Levei minha filha para ser atendida em caráter de urgência pois as unhas dos dedões do pé dela inflamaram muito de um dia para o outro e estava com dor. Chegando lá a Eliana já parecia bem impaciente, pegou o pé dela de forma bruta e forte e desse mesmo modo começou a mexer na unha com o alicate. Obviamente minha filha de 12 anos, uma criança, com dor começou a chorar e pediu um minuto de pausa. A tal da pedóloga profissional começou a gritar dizendo que, se ela continuasse a fazer manha, pararia o serviço e deixaria o atendimento sem finalizar. Mas tudo foi tão grosseiro e surreal que não dava para acreditar. Nunca vi nada parecido, Por fim quando a Eliana seguiu fazendo seu trabalho com as mãos trêmulas e nervosas - sim ela estava totalmente fora de um padrão de comportamento normal - foi quando consegui respirar para explicar o óbvio que, uma criança com dor, demanda carinho, paciência e atenção. E não gritos e esculacho. Ela justificou sem parar que tinha que ser firme, mas confunde firmeza com brutalidade. Qualquer adulto com a unha no estado que minha filha estava faria o mesmo, imagine uma criança. Sem mais para o nível de falta de empatia dessa profissional insensível.